SEJA BEM-VINDO, MEU IRMÃO!
SEJA BEM-VINDA, MINHA IRMÃ!
Nossa comunidade paroquial está de portas abertas para recebê-los.
Venha visitar-nos e conhecer um pouquinho do nosso estilo de vida cristã.
Nós buscamos seguir Jesus com simplicidade e disposição,
orientando nossa vida a partir da experiência espiritual da Liturgia
para que, gradualmente, sejamos associados a Cristo e nos tornemos
cada vez mais semelhantes a Ele.
GRUPO DE JOVENS
O grupo de Jovens de Santana
está reiniciando os encontros
após muitos anos. É um desejo antigo da nossa comunidade e tem sido muito especial ver nossos jovens animados, buscando um caminho de reflexão,
diálogo, estudo da palavra de Deus, partilha e amadurecendo na fé.
Um importante espaço, onde se poderá desenvolver significativos
processos de formação, com impacto na construção de uma identidade religiosa.
Você, jovem, venha fazer parte do nosso Grupo e somar para trilharmos juntos esse bonito caminho de evangelização.
Todos os Domingos às 18h00
no salão paroquial de Santana.
Instagram: @jovensdesantana
APOSTOLADO DA ORAÇÃO
No último dia 04/10,
nossa Paróquia de Santana viveu um momento muito especial!
Após muitos anos, houve a reativação do Apostolado da Oração, com o ingresso de 20 novos membros, que se consagraram ao Sagrado Coração de Jesus.
"O Apostolado da Oração é uma rede mundial de oração a serviço dos desafios da humanidade e da missão da Igreja, expressos nas intenções mensais de oração do Papa. Rezar por estas intenções abre-nos os olhos e o coração à dimensão do mundo, fazendo nossas as alegrias e esperanças, as dores e os sofrimentos de todos os nossos irmãos e irmãs."
Participe, conosco, deste momento importante na vida de oração de nossa comunidade paroquial. Seja você também membro do Apostolado da Oração.
DÍZIMO
"O Dízimo é experiência
do encontro com Deus.
O dizimista mergulha no mistério da Trindade Santa, e, ao contribuir,
participa da ação de Deus na comunidade de fé e na realidade social.
O Dízimo é uma resposta de Amor ao Deus Fiel, que não cochila, nem dorme, e que, nos ampara o tempo todo.
Trata-se de um compromisso amadurecido capaz de produzir muitos frutos.
É a participação humana
colaborando no agir divino."
Torne-se um dizimista.
Obrigado por sua generosa e abençoada contribuição.
33º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B
Salmo responsorial - Sl 15(16)
R. Guardai-me, ó Deus,
porque em vós me refugio!
Ó Senhor, sois minha herança e minha taça, *
meu destino está seguro em vossas mãos!
Tenho sempre o Senhor ante meus olhos, *
pois se o tenho a meu lado não vacilo. R.
Eis por que meu coração está em festa, †
minha alma rejubila de alegria, *
e até meu corpo no repouso está tranquilo;
pois não haveis de me deixar entregue à morte, *
nem vosso amigo conhecer a corrupção. R.
Vós me ensinais vosso caminho para a vida; †
junto a vós, felicidade sem limites, *
delícia eterna e alegria ao vosso lado! R.
MEDITAÇÃO - 30º DOMINGO DO TEMPO COMUM
Jesus se aproxima de Jerusalém passando por Jericó, cidade conhecida na Tradição judaico-cristã como o lugar do retorno dos israelitas da escravidão no Egito.
Numa cena comovente, Jesus é percebido à distância por um cego, pobre, reprimido pelo povo, Bartimeu que está à beira da estrada. O seu grito é mais um entre tantos que incomodam os que passam, mas, ouvindo falar de Jesus, o Nazareno, ele invoca o seu nome: “Filho de Davi, Jesus, tem compaixão de mim”. O seu grito é uma confissão messiânica, porque, Jesus é um descendente legítimo de Davi, o Prometido e esperado.
E Jesus escuta o seu grito. Bartimeu deixa tudo o que tem (mesmo que seja só o manto) e vai ao seu encontro. À pergunta de Jesus, Ele o invoca como Rabuni, palavra aramaica mais solene que Rabi. É o mesmo tratamento dado por Madalena quando ouve Jesus chamar o seu nome e o reconhece que o seu Mestre Ressuscitado.
Finalmente, em Jerusalém, será revelada a identidade de Jesus como Messias, mas o cego já antecipa esta revelação. Sendo cego, vê quem é Jesus com mais clareza do que a multidão [que tenta calar a sua voz] e os próprios discípulos que estiveram com Jesus o tempo todo.
Recebe de Jesus o dom da visão redobrada e o segue no caminho, num itinerário exemplar, de fé e iluminação, símbolo de toda pessoa que quer ser discípula.
Na celebração litúrgica, dirigimo-nos ao Pai, fazendo memória da fé de Jesus, mas também confessamos a fé em Jesus. Por diversas vezes dirigimo-nos ao Cristo, como no glória, nas invocações do ato penitencial, na aclamação eucarística, na invocação “Cordeiro de Deus”... No ofício o invocamos sobretudo no hinos.
Que a celebração deste domingo, reacenda a luz batismal, de quem, como cego, busca a iluminação e um seguimento mais radical.
Fonte: Penha Carpanedo - Revista de Liturgia.