SEJA BEM-VINDO, MEU IRMÃO!
SEJA BEM-VINDA, MINHA IRMÃ!
Nossa comunidade paroquial está de portas abertas para recebê-los.
Venha visitar-nos e conhecer um pouquinho do nosso estilo de vida cristã.
Nós buscamos seguir Jesus com simplicidade e disposição,
orientando nossa vida a partir da experiência espiritual da Liturgia
para que, gradualmente, sejamos associados a Cristo e nos tornemos
cada vez mais semelhantes a Ele.
TEMPO COMUM - ANO B
O Tempo Comum é o tempo litúrgico mais extenso, sendo 34 semanas, divididas em duas partes. A primeira parte inicia após a Festa do Batismo do Senhor e vai até a terça-feira de Carnaval. A segunda parte inicia após a festa de Pentecostes. É o tempo da esperança na vinda do reino de Deus. Durante o Tempo Comum, vivemos a esperança da chegada do reino de Deus e da segunda vinda de Cristo. Vivemos a expectativa do “já” e “ainda não”, ou seja, construir o Reino de Deus aqui na terra para contemplá-lo de maneira definitiva no céu. O Tempo Comum nos ajuda a ter um senso de comunidade, ou seja, ninguém constrói o Reino de Deus sozinho, mas com a ajuda do próximo. Celebremos o mistério da Palavra de Deus encarnada ao longo desse Tempo Comum e peçamos que Deus nos guie na missão de discípulos e missionários de Jesus. Amém.
Fonte: CNBB
CATEQUESE PARA JOVENS E ADULTOS
ENCONTROS - INICIAÇÃO CRISTÃ
Iniciou em nossa Paróquia a Catequese para Jovens acima de 14 anos e Adultos que desejam receber os Sacramentos do Batismo, Primeira Eucaristia e Crisma.
Os encontros acontecerão de
Agosto de 2024 a Abril de 2025,
iniciando em 27/08/2024.
Os encontros acontecerão todas as terças-feiras no Salão Paroquial de Santana
e terão duração de 60min a 90min.
Os jovens e adultos receberão esses sacramentos na Vigília Pascal (Sábado Santo), véspera do Domingo de Páscoa.
Faça sua inscrição na secretaria.
Rua Bernardo Figueiredo, 131, Serra, BH,
ou pelo telefone: (31) 2535-7831
DÍZIMO
"O Dízimo é experiência
do encontro com Deus.
O dizimista mergulha no mistério da Trindade Santa, e, ao contribuir,
participa da ação de Deus na comunidade de fé e na realidade social.
O Dízimo é uma resposta de Amor ao Deus Fiel, que não cochila, nem dorme, e que, nos ampara o tempo todo.
Trata-se de um compromisso amadurecido capaz de produzir muitos frutos.
É a participação humana
colaborando no agir divino."
Este próximo Domingo é o
Domingo do Dízimo. Traga a sua oferta
ou torne-se um dizimista.
Obrigado por sua generosa e abençoada contribuição.
24º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO B
Salmo responsorial - Sl 114(115)
R. Andarei na presença de Deus,
junto a ele, na terra dos vivos.
Eu amo o Senhor, porque ouve *
o grito da minha oração.
Inclinou para mim seu ouvido, *
no dia em que eu o invoquei. R.
Prendiam-me as cordas da morte, †
apertavam-me os laços do abismo; *
invadiam-me angústia e tristeza:
eu então invoquei o Senhor *
"Salvai, ó Senhor, minha vida!" R.
O Senhor é justiça e bondade, *
nosso Deus é amor-compaixão.
É o Senhor quem defende os humildes: *
eu estava oprimido, e salvou-me. R.
Libertou minha vida da morte, †
enxugou de meus olhos o pranto *
e livrou os meus pés do tropeço.
Andarei na presença de Deus, *
junto a ele na terra dos vivos. R.
MEDITAÇÃO - 24º DOMINGO DO TEMPO COMUM
O evangelho de hoje começa com um diálogo entre Jesus e seus discípulos sobre a identidade do próprio Jesus. A pergunta de Jesus aos discípulos se dá enquanto eles estão à caminho. É no concreto do seguimento que a identidade de Jesus vai se revelando. A gente não nasce nem se torna cristão de uma hora para outra, mas vamos nos tornando à medida que caminhamos com Jesus.
Os discípulos, tendo acompanhado a vida e as ações do Mestre, reconhecem nele alguém maior que João Batista, ou Elias, ou algum dos profetas. Na profissão de fé que Pedro faz em nome dos
companheiros, Jesus é o enviado do Pai. Parece que os discípulos começam a enxergar.
Contudo, nem o povo, nem os discípulos têm consciência do verdadeiro significado dessas palavras. O próprio Pedro parece não ter entendido bem. Quando ouve Jesus “falar abertamente” sobre a sua condição de servo sofredor, Pedro revela logo a visão triunfalista que tem do messias. Por isso, Jesus não quer que a notícia se espalhe; poderia gerar mal-entendido no meio do povo. Ele adia para a hora da cruz a revelação plena da sua identidade.
A fé dos discípulos e de Pedro é a nossa fé inicial, fraca, mas destinada a crescer pela força da páscoa do Senhor. Temos sempre que vencer a tentação do sucesso, do triunfo a qualquer preço e fazer de cada fracasso em oportunidade de crescimento e firmeza na fé.
Fonte: Penha Carpanedo - Revista de Liturgia.