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SEJA BEM-VINDO, MEU IRMÃO!
SEJA BEM-VINDA, MINHA IRMÃ!
Nossa comunidade paroquial está de portas abertas para recebê-los.
Venha visitar-nos e conhecer um pouquinho do nosso estilo de vida cristã.
Nós buscamos seguir Jesus com simplicidade e disposição,
orientando nossa vida a partir da experiência espiritual da Liturgia
para que, gradualmente, sejamos associados a Cristo e nos tornemos
cada vez mais semelhantes a Ele.

PASTORAL DA SAÚDE
A Pastoral da Saúde da nossa
Paróquia de Santana, em parceria com a PUC Minas, promove uma ação especial voltada ao cuidado integral da saúde.
O projeto mensal busca valorizar a vida, com atenção especial aos nossos idosos, incentivando hábitos saudáveis, atividades físicas e momentos de convivência fraterna.
As orientações são conduzidas por professores e alunos da universidade, junto aos membros da Pastoral, unindo fé, ciência e cuidado.
Participe conosco todo terceiro domingo do mês, após a missa das 9h!
Cuidar da saúde também é um gesto de amor e gratidão a Deus pela vida.
Paróquia de Santana
Rua Bernardo Figueiredo, 131, Serra BH

ANO SANTO DA ESPERANÇA
A Arquidiocese de Belo Horizonte está vivenciando o Ano Santo da Esperança em 2025, em sintonia com o jubileu convocado pelo Papa Francisco para a Igreja Católica
em todo o mundo.
O tema é "Peregrinos da Esperança".
Na tradição da Igreja Católica, um Jubileu é tempo especial de graça, conversão e renovação espiritual. Em todo o mundo, os fiéis são chamados a refletir sobre o valor da esperança em um mundo marcado por inúmeros desafios e incertezas, e a fazer uma peregrinação – caminhada interior em busca de renovação e encontro com Deus. O Jubileu da Esperança também incentiva a solidariedade, a paz e o perdão, enquanto os peregrinos são convidados a testemunhar a fé com esperança e a viver um “Ano Santo”.
Como Igreja, caminhamos juntos, fortalecidos pela esperança que não confunde e pela certeza de que, em Cristo, encontramos a verdadeira paz e alegria.
Que Maria, Mãe da Esperança, interceda por nós e nos acompanhe nesta jornada jubilar, ajudando-nos a sermos testemunhas vivas da esperança que transforma o mundo. Amém.

DÍZIMO
As quatro dimensões do dízimo são religiosa, eclesial, missionária e caritativa. A dimensão religiosa envolve a gratidão e a fé em Deus, enquanto a eclesial foca na manutenção da comunidade e do culto. A dimensão missionária sustenta a evangelização e o apoio a comunidades carentes, e a caritativa destina-se ao cuidado com os pobres e necessitados.
"O Dízimo é experiência do encontro com Deus. O dizimista mergulha no mistério da Trindade Santa, e, ao contribuir,
participa da ação de Deus na comunidade de fé e na realidade social.
O Dízimo é uma resposta de Amor ao Deus Fiel, que não cochila, nem dorme, e que, nos ampara o tempo todo.
Trata-se de um compromisso amadurecido capaz de produzir muitos frutos.
É a participação humana colaborando
no agir divino."
Torne-se um dizimista.
Pastoral do Dízimo - Paróquia de Santana
30º DOMINGO DO TEMPO COMUM - ANO C
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Salmo responsorial - 33 (34)
R. O pobre clama a Deus e ele escuta:
o Senhor liberta a vida dos seus servos.
Bendirei o Senhor Deus em todo o tempo,*
seu louvor estará sempre em minha boca.
Minha alma se gloria no Senhor;*
que ouçam os humildes e se alegrem! R.
mas ele volta a sua face contra os maus,*
para da terra apagar sua lembrança.
Clamam os justos, e o Senhor bondoso escuta*
e de todas as angústias os liberta. R.
Do coração atribulado ele está perto*
e conforta os de espírito abatido.
Mas o Senhor liberta a vida dos seus servos,*
e castigado não será quem nele espera. R.
MEDITAÇÃO - 30º DOMINGO DO TEMPO COMUM

No evangelho de hoje, Jesus conta uma parábola, para ensinar sobre como rezar, na mesma linha do domingo anterior.
Dois homens subiram ao templo para rezar: um era fariseu e outro cobrador de impostos.
Os fariseus gozavam de reconhecimento porque foram eles que moveram nas comunidades judaicas uma aproximação entre a bíblia e a vida concreta das pessoas. E eles não somente estudavam nos mínimos detalhes pregavam, mas procuravam praticar escrupulosamente. E assim tinha uma imagem de si mesmo, de pessoa justa diante de Deus, e é com esta imagem de si, que vai pra oração. O fariseu está de pé diante de Deus, narrando as suas obras.
Os coletores de imposto do povo para enviar a Roma como forma de tributação eram considerados, como traidores do povo, com fama de ambiciosos e desonestos. O publicano ficou à distância e não se atrevia erguer a cabeça. Conhecendo a sua situação batia no peito e dizia: Meu Deus, tem piedade de mim que sou pecador.
A conclusão da parábola, é que o publicano voltou justificado enquanto o fariseu não. O publicano se revela alguém que tem profundo conhecimento de si, e deste lugar da sua pobreza faz a sua prece. O fariseu, apesar de todos os seus méritos, tornou sua oração um elogio de si mesmo.
O ponto de partida da nossa oração não somos nós, nem mesmo quando nos consideremos pessoas do bem. A nossa oração parte sempre de Deus, é a ele que a gente se dirige, e antes de pedir alguma coisa, lembramos das coisas que ele fez.
Fonte: Penha Carpanedo - Revista de Liturgia.

